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Colunistas: quando o drama dá lugar a detalhes inesquecíveis

Como leitor assiduo de colunas de jornal, as que sempre espero 7️⃣ com mais ansiedade são aquelas slot go que algo deu errado. Você lê fascinado, horrorizado, sobre famílias desmoronando, uma pequena doença 7️⃣ noturna, a lenta morte de um cachorro. Nós estivemos revistando edições antigas da Observer Magazine enquanto celebramos seu 60º aniversário 7️⃣ e, ao longo dos anos, tivemos muitas colunas memoráveis, algumas das quais foram expandidas slot go livros, outras usadas como exemplos 7️⃣ slot go discussions picantes sobre o estado do jornalismo, muitas introduzindo um novo tipo de honestidade. Nesta página, Kathryn Flett escreveu 7️⃣ sobre seu marido a deixá-la, só para a colunista que a sucedeu, India Knight, escrever, um ano depois, "Parem-me se 7️⃣ isto soar alguma coisa familiar, mas meu marido está me deixando." Até hoje, mais de 20 anos depois, eu leio 7️⃣ isso com a mão sobre a boca.

Durante 50 semanas do ano, a maioria dos colunistas baterá suas pensamentos 7️⃣ alegres sobre, por exemplo, seu amor por banhos ou você notou que ninguém sorri no ônibus mais. E, um dia, 7️⃣ algo horrível acontece e eles compartilham e, tendo se conhecido através das histórias que contam sobre seus gatos ou esposas, 7️⃣ você se inclina.

'Parem-me se isto soar alguma coisa familiar', escreveu India Knight, mas meu marido está me deixando' 7️⃣

Como colunista, admito que, quando algo horrível acontece, pode ser um alívio slot go certo sentido. Não apenas tenho algo 7️⃣ sobre o que escrever, entregue, presenteado, mas tenho a chance de contar a história de uma maneira que faça sentido 7️⃣ para mim - controlá-lo talvez. Mais importante, sei que se conectará com um leitor muito mais do que uma coluna 7️⃣ sobre algo mais leve, ou mais fácil, ou mais entediante.

Embora haja um argumento feroz a ser feito contra 7️⃣ o emprego de pessoas (geralmente mulheres) para escrever sobre seus momentos mais baixos por 36p por palavra, quando amigos não 7️⃣ escritores passaram por algo terrível, às vezes pensei o que um privilégio seria ter a oportunidade, passando por horrores semelhantes, 7️⃣ de escrever uma coluna a respeito disso. Há o trabalho árduo e bom de recontar a história, dar-lhe um final 7️⃣ e a simplicidade quase administrativa de compartilhar más notícias. Mas também, as poucas vezes que escrevi alguma coisa que poderia 7️⃣ ser descrita como confessional - quando escrevi, por exemplo, sobre um diagnóstico de saúde chocante ou o tapaço brusco da 7️⃣ tragédia familiar - fiquei surpreso e meu e, às vezes, mortificado pela resposta. Recebi notas de preocupação, juntamente com muitas, 7️⃣ muitas notas de estranhos que queriam compartilhar suas próprias histórias. Recebi confissões, fúria, conselhos - histórias incentivam histórias, não é 7️⃣ verdade, e uma comunidade estranha e desarticulada é forjada slot go meus emails. O problema é que pode ser tentador de 7️⃣ forma perigosa: quanto mais disposto você estiver a parecer vulnerável, mais atenção você recebe.

Quando comecei este trabalho, estava 7️⃣ nervosa sobre quanto de mim mesma seria esperado que eu desse. Ainda assim, permaneço horrorosamente ciente, ao escrever sobre minhas 7️⃣ experiências, de que tudo o que me acontece não me aconteceu apenas a mim; que eu sou parte de uma 7️⃣ constelação de pessoas que podem ser feridas ou humilhadas pelo tom slot go que eu transmito isso aos leitores. Por isso, 7️⃣ às vezes, eu escorrego slot go torno de discussões sobre minha própria vida e, por isso, também, estou slot go êxtase diante 7️⃣ da rainha confessional Liz Jones.

Ela é a escritora que passou